Verdades sobre a volta de Jesus
- O retorno de Jesus será literal e pessoal. Após ascender em uma nuvem, dois anjos dirigiram-se aos
discípulos e disseram: “Esse Jesus que dentre vós foi assunto ao Céu, assim virá do
modo como O vistes subir” (Atos
1:11). Sua volta será tão literal e pessoal quanto foi Sua partida.
- O retorno de Jesus será visível. A Bíblia compara a vinda de Cristo com a luminosidade e
visibilidade de um relâmpago (Mateus 24:27). Além disso, ela afirma que “todo o
olho O verá” (Apocalipse 1:7), ou seja, todos aqueles que estiverem vivos
assistirão a vinda de Cristo, além de dois grupos especiais de pessoas:
1) Os que morreram em Cristo ressuscitarão e se unirão aos
justos que estiverem vivos para o encontro com o Senhor nas nuvens (1 Tessalonicenses
4:16,17;
1 Coríntios 15:52, 53); Já ouviu falar em “arrebatamento secreto”? Isso não está na
Bíblia. No retorno de Cristo, nenhum grupo de crentes assume precedência sobre
qualquer outro grupo. (1 Tessalonicenses 4:16,17). O arrebatamento será visível
e ocorrerá quando Jesus voltar.
2) Aqueles que “O transpassaram” (Apocalipse 1:7), ou seja,
pessoas que estiveram envolvidas na morte de Jesus, ressuscitarão para vê-Lo
voltar. Essa será uma ressurreição especial. Já os ímpios que estiverem mortos
na ocasião da vinda de Jesus não ressuscitarão. Eles tornarão a viver apenas
depois do milênio (Apocalipse 20:5).
- O retorno de Jesus será audível. A Bíblia afirma que a vinda de Cristo se caracterizará por
sons muito claros e intensos. “Porquanto
o Senhor mesmo, dada a Sua palavra de ordem, ouvida a voz do arcanjo, e
ressoada a trombeta de Deus, descerá dos Céus”. (1 Tessalonicenses 4:16; Mateus
24:31).
- O retorno de Jesus será glorioso. Ele virá como Rei, com poder e grande glória, “na glória de Seu Pai, com os Seus anjos” (Mateus 16:27). Ele não virá mais como
Homem de dores, mas sim, como o Senhor do Universo e trará consigo Seus anjos.
- O retorno de Jesus será espetacular. Daniel 2 contém uma importante profecia a respeito dos
reinos do mundo e fala sobre a restauração final do reino de Deus aqui na
Terra, por ocasião do Segundo Advento de Cristo. O profeta descreve uma pedra
que é atirada “sem o auxílio de mãos”, que atinge os “pés de ferro e barro” da
estátua e que “esmiuçará e consumirá todos estes reinos”, sem deixar
“vestígios” (Daniel 2:34,44,35). Será um evento sensacional, cataclísmico e de
proporções mundiais.
- Sabe o que é mais importante a respeito da Volta de Jesus?
Não é quando Ele virá; nem como e muito menos com quem Ele virá. O mais
importante é Quem virá. Jesus é o personagem central desse grande evento. E eu
pergunto: Você está pronto para recebê-Lo? Ele é o Seu Salvador e Senhor? Quer
passar a eternidade com Ele?
Permita-me usar a analogia do
casamento. Você se casaria com alguém que não conhece? É claro que não! Nós
casamos com quem amamos. Por isso, precisamos hoje ter um relacionamento de
amor e obediência com o Noivo Jesus. Se não, corremos o sério risco de ouvir a
triste declaração: “Não
vos conheço” (Mateus
7:22 e 23; 25:11 e 12). Precisamos conhecer Aquele que virá. Precisamos vestir
as Suas vestes de justiça a fim de fazermos parte das Bodas do Cordeiro (Mateus
22). Precisamos amar e obedecer aos Seus mandamentos (João 14:15).
Para essa data especial, não se
preocupe tanto com a festa e muito menos com os convidados. Deixe a ansiedade
de lado. Preocupe-se em relacionar-se com Jesus. Que Deus nos dê o privilégio
de, naquele dia, olharmos em Seus olhos e dizermos: “Eis que este é o nosso Deus, em quem esperávamos, e ele nos
salvará; este é o SENHOR, a quem aguardávamos; na sua salvação exultaremos e
nos alegraremos” (Isaías
25:8,9)
Saiba Mais
Jesus voltará! Essa promessa foi feita
pelo próprio Cristo enquanto esteve aqui na Terra:“Virei outra vez” (João 14:3).
Essa mensagem se repete
em cerca de 2.500 versos da Bíblia e nos trazem esperança em meio a este mundo
caótico. Quer você queira ou não, esteja preparado ou não, Jesus voltará.
- A primeira vinda de Jesus garante a segunda. A morte de Jesus na cruz do Calvário e Sua ressurreição são
a garantia que temos hoje de que, algum dia, Ele voltará. Podemos ficar certos
de que a Sua promessa não irá falhar (Hebreus 9:26,28).
Atenciosamente
Pr. Marcos Santos & Pedagogo
Conhecimento Geral
Política, denomina arte
ou ciência da organização, direção e administração de nações
ou Estados; aplicação desta ciência aos assuntos internos da nação (política interna) ou aos
assuntos externos (política externa).1 Nos regimes democráticos, a ciência política é a atividade
dos cidadãos que se ocupam
dos assuntos públicos com seu voto ou com sua militância.
A palavra tem origem nos tempos em que
os gregos estavam
organizados em cidades-estado chamadas "polis",
nome do qual se derivaram palavras como "politiké" (política em
geral) e "politikós" (dos cidadãos, pertencente aos cidadãos), que
estenderam-se ao latim "politicus" e chegaram às línguas europeias
modernas através do francês "politique" que,
em 1265 já era definida nesse idioma
como "ciência do governo dos Estados".2
O termo política é
derivado do grego antigo πολιτεία (politeía),
que indicava todos os procedimentos relativos à pólis,
ou cidade-Estado. Por extensão, poderia significar tanto cidade-Estado quanto sociedade, comunidade, coletividade e outras definições referentes
à vida urbana.
O livro de Platão traduzido como "A República" é, no original, intitulado
"Πολιτεία" (Politeía). “O homem é um
animal político”. – Frase de
Aristóteles.
O que é Política:
Política é a ciência da governação de um Estado ou Nação e também uma arte de negociação para
compatibilizar interesses. O termo tem origem no grego politiká, uma derivação de polis que designa aquilo que é público. O significado de política
é muito abrangente e está, em geral, relacionado com aquilo que diz respeito ao
espaço público.
Na ciência política, trata-se da forma
de atuação de um governo em relação a determinados temas sociais e econômicos
de interesse público: política educacional, política de segurança, política
salarial, política habitacional, política ambiental, etc.
O sistema político é uma forma de
governo que engloba instituições políticas para governar uma Nação. Monarquia e
República são os sistemas políticos tradicionais. Dentro de cada um desses
sistemas podem ainda haver variações significativas ao nível da organização.
Por exemplo, o Brasil é uma República Presidencialista, enquanto Portugal é uma
República Parlamentarista.
Num significado mais abrangente, o termo
pode ser utilizado como um conjunto de regras ou normas de uma determinada
instituição. Por exemplo, uma empresa pode ter uma política de contratação de
pessoas com algum tipo de deficiência ou de não contratação de mulheres com
filhos menores. A política de trabalho de uma empresa também é definida pela
sua visão, missão, valores e compromissos com os clientes.
Políticas
públicas
Políticas públicas consistem em ações
tomadas pelo Estado que têm como objetivo atender os diversos setores da
sociedade civil. Essas políticas são muitas vezes feitas juntamente e com o
apoio de ONGs (Organizações Não Governamentais) ou empresas privadas. Quanto
aos seus tipos, as políticas públicas podem ser distributivas, redistributivas
e regulatórias, sendo que podem atuar na área industrial, institucional,
agrícola, educacional e da assistência social.
Política
monetária
A política monetária consiste em um
conjunto de medidas adotadas pelas autoridades econômicas (governo, banco
central) para evitar que a moeda seja uma fonte de desequilíbrios e
proporcionar um quadro de referência e enquadramento às forças econômicas. A
política monetária controla a quantidade de moeda existente, o crédito e as
taxas de juro. A política monetária utiliza como uma das suas ferramentas a influência
psicológica sob a forma de informações, declarações e orientações às
instituições financeiras. (O significado de Política está na categoria: Geral).
Em Suma: “Política é a ciência de normativas publicas para bem governar uma
Nação ou Estado”.
Politeísmo:
Politeísmo (do grego: polis, muitos, Théos,
deus: muitos
deuses) consiste na crença em mais do que uma divindade de gênero masculino, feminino ou indefinido, sendo que cada uma
é considerada uma entidade individual e independente com uma personalidade e
vontade próprias, governando sobre diversas atividades, áreas, objetos,
instituições, elementos naturais e mesmo relações humanas. Ainda em relação às
suas esferas de influência, de notar que nem sempre estas se encontram
claramente diferenciadas, podendo naturalmente haver uma sobreposição de
funções de várias divindades.
O reconhecimento da existência de
múltiplos deuses e deusas, no entanto, não equivale necessariamente à adoração
de todas as divindades de um ou mais panteões, pois o crente tanto pode
adorá-las no seu conjunto, como pode concentrar-se apenas num grupo específico
de deidades, determinado por diversas condicionantes como a ocupação do crente,
os seus gostos, a experiência pessoal, tradição familiar, etc.
São exemplos de religiões politeístas as das antiga Grécia, Roma, Egito, Escandinávia, Ibéria, Ilhas
Britânicas e
regiões eslavas, assim como as suas reconstruções modernas como a Wicca, Xamanismo , Druidismo, Dodecateísmo e ainda o Xintoísmo.
Deuses e divindades[editar]
As divindades das religiões politeístas
são agentes da mitologia, onde são retratados como personagens complexos de
status de maior ou menor grau, com habilidades individuais, necessidades, desejos
e histórias. Estes deuses são muitas vezes vistos como semelhantes aos humanos
(antropomórficos), em seus traços de personalidade, mas
com poderes individuais a mais, habilidades, conhecimentos ou percepções. O
politeísmo não pode ser claramente separado das crenças animistas predominantes na maioria das religiões
populares. Os deuses do
politeísmo são, em muitos casos, a mais alta ordem de um continuum de seres
sobrenaturais ou espíritos, que podem incluir antepassados, demônios, entre outros. Em alguns casos esses espíritos são divididos em
classes de celestiais ou ctônicos, sendo que a crença na existência de todos esses seres não
implica que todos são adorados. Politeístas são as pessoas da idade antiga que
acreditavam em vários Deuses sendo eles homens ou mulheres na arte grega ou
reis que morriam eram considerados Deus.
Monoteísmo
O monoteísmo (do grego: μόνος, transl. mónos, "único", e
θεός, transl. théos, "deus": único deus) é a crença na existência de apenas um
só Deus.1 Diferente do politeísmo que conceitua a natureza de
vários deuses, como também diferencia-se do henoteísmo
por ser este a crença preferencial em um deus reconhecido entre muitos.
A divindade, nas
religiões monoteístas, é onipotente, onisciente e onipresente, não deixando de lado
nenhum dos aspectos da vida terrena.
Religiões abraâmicas[editar]
A principal fonte do monoteísmo no mundo ocidental moderno é a narrativa da Bíblia Hebraica, a escritura de judaísmo.5 Abraão é o primeiro dos Patriarcas
bíblicos e
fundador do monoteísmo dos hebreus.6 As origens do judaísmo relaciona-se com
a história dos reinos de Judá e de Israel da Idade do Ferro, 1.000-586 a.C.
Ambos os reinos tinham Jeová como sua divindade (ou seja, o deus da corte real
e do reino), ao mesmo tempo em que adoravam muitos outros deuses. No século VIII,
a propaganda real dos assírios defendia o domínio universal (o que significa o
domínio sobre todos os outros deuses) do deus assírio Ashur. Em reação a isso,
certos grupos em Israel enfatizaram o poder único de Javé como um sinal da
independência nacional. Quando Israel foi destruída pela Assíria (721 a.C.),
refugiados trouxeram a ideologia do Jeová único para Judá, onde se tornou a
ideologia do Estado durante os reinados de pelo menos dois reis. Nesta fase
(final do século VII), o culto a Jeová de Judá não era estritamente monoteísta,
mas Jeová foi reconhecido como supremo sobre todos os outros deuses.
A próxima etapa começou com a queda de
Judá para a Babilônia, em 586 a.C., quando um pequeno grupo de sacerdotes e
escribas reunidos em torno da corte real exilada desenvolveu a primeira ideia
de Javé como único deus do mundo. A tendência em direção ao monoteísmo foi
acelerada pela queda da Babilônia para os persas em 538, o que permitiu aos
exilados assumir o controle da nova província persa de Judá.
O cristianismo, originalmente uma seita dentro do judaísmo, surgiu como
uma tradição religiosa distinta durante os primeiros séculos da era moderna.
Sua versão do monoteísmo foi distinta daquela do judaísmo na medida em que ele
desenvolveu o conceito de que o único deus (não mais chamado de Jeová) tinha
três "pessoas" - a doutrina da Trindade. O Islã surgiu no século VII d.C. como
uma reação ao cristianismo e ao judaísmo, com
base em ambos, mas com uma versão do monoteísmo baseado no do judaísmo.
Visão judaica[editar]
Nos treze fundamentos da fé judaica,
segundo Maimônides, os quatro primeiros demonstram os pilares do monoteísmo
conforme a fé judaica. O primeiro fundamento declara a existência de Deus, o
segundo, que Deus é único e que não existe unicidade como a d'Ele. No terceiro
a incorporabilidade de Deus, isentando-o de qualquer propriedade antropomórfica
e no quarto fundamento a eternidade de Deus.7
Maimônides, em seu livro "os 613
mandamentos" ensina com relação aos 1º e 2º mandamento, que os judeus são
ordenados a crer em Deus, ou seja, que há um agente supremo que é criador de
tudo e crer na unicidade de Deus, ou seja, que este criador de todas as coisas
é uno.8
O Shemá Israel (em hebraico שמע ישראל; "Ouça Israel") são as duas
primeiras palavras da seção da Torá que constitui a profissão de fé central do monoteísmo judaico (Devarim/ Deuteronómio 6:4-9) no qual se diz שמע ישראל י-ה-ו-ה
אלוהינו י-ה-ו-ה אחד (Shemá Yisrael Adonai Elohêinu Ado-nai Echad - Escuta ó Israel, Adonai nosso Deus é Um).
A visão judaica é compartilhada por
judeus e noahitas. Os primeiros são os descendentes dos filhos
de Jacó, que estão sob o pacto estabelecido no Monte Sinai, onde Sagrado Seja Seu Nome se manifestou para toda a nação. Os
segundos correspondem às pessoas de qualquer nação, compreendidos como filhos
de Noé por viverem um monoteísmo em concordância com os 7 mandamentos universais que a Bíblia expõe até Noé. Desta forma,
Judeus e Noahitas praticam a mesma fé, distinguindo-se nos pactos em que os
dois grupos estão inseridos (Maiores informações: Sanhedrim).
Visão cristã[editar]
Na Bíblia, o livro sagrado dos cristãos, encontra-se considerável número
de confirmações do monoteísmo. É usualmente atribuído a Deus qualidades como Onipotência, Onipresença e Onisciência.
Atenciosamente
Pr. Marcos Santos & Pedagogo
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