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*Momentos de Introspecções com o Pastor Marcos Santos - MEPAC Regional 1 Recife - PE, Conheça-nos, Vem!*
"Este Espaço é Destinado para os Amantes da Excelente Literatura Bíblica para Elevação Espiritual e Moral"!!!

quinta-feira, 12 de setembro de 2013

Jesus Cristo Vem (Maranatha)

Verdades sobre a volta de Jesus

- O retorno de Jesus será literal e pessoal. Após ascender em uma nuvem, dois anjos dirigiram-se aos discípulos e disseram: “Esse Jesus que dentre vós foi assunto ao Céu, assim virá do modo como O vistes subir” (Atos 1:11). Sua volta será tão literal e pessoal quanto foi Sua partida.
- O retorno de Jesus será visível. A Bíblia compara a vinda de Cristo com a luminosidade e visibilidade de um relâmpago (Mateus 24:27). Além disso, ela afirma que “todo o olho O verá” (Apocalipse 1:7), ou seja, todos aqueles que estiverem vivos assistirão a vinda de Cristo, além de dois grupos especiais de pessoas:
1) Os que morreram em Cristo ressuscitarão e se unirão aos justos que estiverem vivos para o encontro com o Senhor nas nuvens (1 Tessalonicenses 4:16,17; 
1 Coríntios 15:52, 53); Já ouviu falar em “arrebatamento secreto”? Isso não está na Bíblia. No retorno de Cristo, nenhum grupo de crentes assume precedência sobre qualquer outro grupo.                   (1 Tessalonicenses 4:16,17). O arrebatamento será visível e ocorrerá quando Jesus voltar.
2) Aqueles que “O transpassaram” (Apocalipse 1:7), ou seja, pessoas que estiveram envolvidas na morte de Jesus, ressuscitarão para vê-Lo voltar. Essa será uma ressurreição especial. Já os ímpios que estiverem mortos na ocasião da vinda de Jesus não ressuscitarão. Eles tornarão a viver apenas depois do milênio (Apocalipse 20:5).

- O retorno de Jesus será audível. A Bíblia afirma que a vinda de Cristo se caracterizará por sons muito claros e intensos. “Porquanto o Senhor mesmo, dada a Sua palavra de ordem, ouvida a voz do arcanjo, e ressoada a trombeta de Deus, descerá dos Céus”. (1 Tessalonicenses 4:16; Mateus 24:31).
- O retorno de Jesus será glorioso. Ele virá como Rei, com poder e grande glória, “na glória de Seu Pai, com os Seus anjos” (Mateus 16:27). Ele não virá mais como Homem de dores, mas sim, como o Senhor do Universo e trará consigo Seus anjos.
- O retorno de Jesus será espetacular. Daniel 2 contém uma importante profecia a respeito dos reinos do mundo e fala sobre a restauração final do reino de Deus aqui na Terra, por ocasião do Segundo Advento de Cristo. O profeta descreve uma pedra que é atirada “sem o auxílio de mãos”, que atinge os “pés de ferro e barro” da estátua e que “esmiuçará e consumirá todos estes reinos”, sem deixar “vestígios” (Daniel 2:34,44,35). Será um evento sensacional, cataclísmico e de proporções mundiais.

O preparo
- Sabe o que é mais importante a respeito da Volta de Jesus? Não é quando Ele virá; nem como e muito menos com quem Ele virá. O mais importante é Quem virá. Jesus é o personagem central desse grande evento. E eu pergunto: Você está pronto para recebê-Lo? Ele é o Seu Salvador e Senhor? Quer passar a eternidade com Ele?
Permita-me usar a analogia do casamento. Você se casaria com alguém que não conhece? É claro que não! Nós casamos com quem amamos. Por isso, precisamos hoje ter um relacionamento de amor e obediência com o Noivo Jesus. Se não, corremos o sério risco de ouvir a triste declaração: “Não vos conheço” (Mateus 7:22 e 23; 25:11 e 12). Precisamos conhecer Aquele que virá. Precisamos vestir as Suas vestes de justiça a fim de fazermos parte das Bodas do Cordeiro (Mateus 22). Precisamos amar e obedecer aos Seus mandamentos (João 14:15).
Para essa data especial, não se preocupe tanto com a festa e muito menos com os convidados. Deixe a ansiedade de lado. Preocupe-se em relacionar-se com Jesus. Que Deus nos dê o privilégio de, naquele dia, olharmos em Seus olhos e dizermos: “Eis que este é o nosso Deus, em quem esperávamos, e ele nos salvará; este é o SENHOR, a quem aguardávamos; na sua salvação exultaremos e nos alegraremos” (Isaías 25:8,9)

Saiba Mais
Jesus voltará! Essa promessa foi feita pelo próprio Cristo enquanto esteve aqui na Terra:“Virei outra vez” (João 14:3). 

Essa mensagem se repete em cerca de 2.500 versos da Bíblia e nos trazem esperança em meio a este mundo caótico. Quer você queira ou não, esteja preparado ou não, Jesus voltará.

- A primeira vinda de Jesus garante a segunda. A morte de Jesus na cruz do Calvário e Sua ressurreição são a garantia que temos hoje de que, algum dia, Ele voltará. Podemos ficar certos de que a Sua promessa não irá falhar (Hebreus 9:26,28).



Atenciosamente
Pr. Marcos Santos & Pedagogo




Conhecimento Geral
Política, denomina arte ou ciência da organização, direção e administração de nações ou Estados; aplicação desta ciência aos assuntos internos da nação (política interna) ou aos assuntos externos (política externa).1 Nos regimes democráticos, a ciência política é a atividade dos cidadãos que se ocupam dos assuntos públicos com seu voto ou com sua militância.
palavra tem origem nos tempos em que os gregos estavam organizados em cidades-estado chamadas "polis", nome do qual se derivaram palavras como "politiké" (política em geral) e "politikós" (dos cidadãos, pertencente aos cidadãos), que estenderam-se ao latim "politicus" e chegaram às línguas europeias modernas através do francês "politique" que, em 1265 já era definida nesse idioma como "ciência do governo dos Estados".2
O termo política é derivado do grego antigo πολιτεία (politeía), que indicava todos os procedimentos relativos à pólis, ou cidade-Estado. Por extensão, poderia significar tanto cidade-Estado quanto sociedadecomunidadecoletividade e outras definições referentes à vida urbana.
O livro de Platão traduzido como "A República" é, no original, intitulado "Πολιτεία" (Politeía).                                                           “O homem é um animal  político”. – Frase de Aristóteles.

O que é Política:

Política é a ciência da governação de um Estado ou Nação e também uma arte de negociação para compatibilizar interesses. O termo tem origem no grego politiká, uma derivação de polis que designa aquilo que é público. O significado de política é muito abrangente e está, em geral, relacionado com aquilo que diz respeito ao espaço público.
Na ciência política, trata-se da forma de atuação de um governo em relação a determinados temas sociais e econômicos de interesse público: política educacional, política de segurança, política salarial, política habitacional, política ambiental, etc.
O sistema político é uma forma de governo que engloba instituições políticas para governar uma Nação. Monarquia e República são os sistemas políticos tradicionais. Dentro de cada um desses sistemas podem ainda haver variações significativas ao nível da organização. Por exemplo, o Brasil é uma República Presidencialista, enquanto Portugal é uma República Parlamentarista.
Num significado mais abrangente, o termo pode ser utilizado como um conjunto de regras ou normas de uma determinada instituição. Por exemplo, uma empresa pode ter uma política de contratação de pessoas com algum tipo de deficiência ou de não contratação de mulheres com filhos menores. A política de trabalho de uma empresa também é definida pela sua visão, missão, valores e compromissos com os clientes.

Políticas públicas

Políticas públicas consistem em ações tomadas pelo Estado que têm como objetivo atender os diversos setores da sociedade civil. Essas políticas são muitas vezes feitas juntamente e com o apoio de ONGs (Organizações Não Governamentais) ou empresas privadas. Quanto aos seus tipos, as políticas públicas podem ser distributivas, redistributivas e regulatórias, sendo que podem atuar na área industrial, institucional, agrícola, educacional e da assistência social.

Política monetária

A política monetária consiste em um conjunto de medidas adotadas pelas autoridades econômicas (governo, banco central) para evitar que a moeda seja uma fonte de desequilíbrios e proporcionar um quadro de referência e enquadramento às forças econômicas. A política monetária controla a quantidade de moeda existente, o crédito e as taxas de juro. A política monetária utiliza como uma das suas ferramentas a influência psicológica sob a forma de informações, declarações e orientações às instituições financeiras. (O significado de Política está na categoria: Geral).
Em Suma: “Política é a ciência de normativas publicas para bem governar uma Nação ou Estado”.
Politeísmo:
Politeísmo (do grego: polis, muitos, Théos, deus: muitos deuses) consiste na crença em mais do que uma divindade de gênero masculino, feminino ou indefinido, sendo que cada uma é considerada uma entidade individual e independente com uma personalidade e vontade próprias, governando sobre diversas atividades, áreas, objetos, instituições, elementos naturais e mesmo relações humanas. Ainda em relação às suas esferas de influência, de notar que nem sempre estas se encontram claramente diferenciadas, podendo naturalmente haver uma sobreposição de funções de várias divindades.
O reconhecimento da existência de múltiplos deuses e deusas, no entanto, não equivale necessariamente à adoração de todas as divindades de um ou mais panteões, pois o crente tanto pode adorá-las no seu conjunto, como pode concentrar-se apenas num grupo específico de deidades, determinado por diversas condicionantes como a ocupação do crente, os seus gostos, a experiência pessoal, tradição familiar, etc.
São exemplos de religiões politeístas as das antiga Grécia, Roma, Egito, Escandinávia, Ibéria, Ilhas Britânicas e regiões eslavas, assim como as suas reconstruções modernas como a Wicca, Xamanismo , Druidismo, Dodecateísmo e ainda o Xintoísmo.

Deuses e divindades[editar]

http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/3/3a/Magnifying_glass_01.svg/17px-Magnifying_glass_01.svg.pngVer artigos principais: Deidade, Deus e Deusa
As divindades das religiões politeístas são agentes da mitologia, onde são retratados como personagens complexos de status de maior ou menor grau, com habilidades individuais, necessidades, desejos e histórias. Estes deuses são muitas vezes vistos como semelhantes aos humanos (antropomórficos), em seus traços de personalidade, mas com poderes individuais a mais, habilidades, conhecimentos ou percepções. O politeísmo não pode ser claramente separado das crenças animistas predominantes na maioria das religiões populares. Os deuses do politeísmo são, em muitos casos, a mais alta ordem de um continuum de seres sobrenaturais ou espíritos, que podem incluir antepassados, demônios, entre outros. Em alguns casos esses espíritos são divididos em classes de celestiais ou ctônicos, sendo que a crença na existência de todos esses seres não implica que todos são adorados. Politeístas são as pessoas da idade antiga que acreditavam em vários Deuses sendo eles homens ou mulheres na arte grega ou reis que morriam eram considerados Deus.

Monoteísmo

monoteísmo (do grego: μόνος, transl. mónos, "único", e θεός, transl. théos, "deus": único deus) é a crença na existência de apenas um só Deus.1 Diferente do politeísmo que conceitua a natureza de vários deuses, como também diferencia-se do henoteísmo por ser este a crença preferencial em um deus reconhecido entre muitos.
A divindade, nas religiões monoteístas, é onipotente, onisciente e onipresente, não deixando de lado nenhum dos aspectos da vida terrena.
São exemplos de religiões monoteístas:
·         Cristianismo
·         Islamismo
·         Judaísmo

Religiões abraâmicas[editar]

http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/3/3a/Magnifying_glass_01.svg/17px-Magnifying_glass_01.svg.pngVer artigo principal: Religiões abraâmicas
A principal fonte do monoteísmo no mundo ocidental moderno é a narrativa da Bíblia Hebraica, a escritura de judaísmo.5 Abraão é o primeiro dos Patriarcas bíblicos e fundador do monoteísmo dos hebreus.6 As origens do judaísmo relaciona-se com a história dos reinos de Judá e de Israel da Idade do Ferro, 1.000-586 a.C. Ambos os reinos tinham Jeová como sua divindade (ou seja, o deus da corte real e do reino), ao mesmo tempo em que adoravam muitos outros deuses. No século VIII, a propaganda real dos assírios defendia o domínio universal (o que significa o domínio sobre todos os outros deuses) do deus assírio Ashur. Em reação a isso, certos grupos em Israel enfatizaram o poder único de Javé como um sinal da independência nacional. Quando Israel foi destruída pela Assíria (721 a.C.), refugiados trouxeram a ideologia do Jeová único para Judá, onde se tornou a ideologia do Estado durante os reinados de pelo menos dois reis. Nesta fase (final do século VII), o culto a Jeová de Judá não era estritamente monoteísta, mas Jeová foi reconhecido como supremo sobre todos os outros deuses.
A próxima etapa começou com a queda de Judá para a Babilônia, em 586 a.C., quando um pequeno grupo de sacerdotes e escribas reunidos em torno da corte real exilada desenvolveu a primeira ideia de Javé como único deus do mundo. A tendência em direção ao monoteísmo foi acelerada pela queda da Babilônia para os persas em 538, o que permitiu aos exilados assumir o controle da nova província persa de Judá.
O cristianismo, originalmente uma seita dentro do judaísmo, surgiu como uma tradição religiosa distinta durante os primeiros séculos da era moderna. Sua versão do monoteísmo foi distinta daquela do judaísmo na medida em que ele desenvolveu o conceito de que o único deus (não mais chamado de Jeová) tinha três "pessoas" - a doutrina da Trindade. O Islã surgiu no século VII d.C. como uma reação ao cristianismo e ao judaísmo, com base em ambos, mas com uma versão do monoteísmo baseado no do judaísmo.

Visão judaica[editar]

http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/3/3a/Magnifying_glass_01.svg/17px-Magnifying_glass_01.svg.pngVer artigo principal: Judaísmo
Nos treze fundamentos da fé judaica, segundo Maimônides, os quatro primeiros demonstram os pilares do monoteísmo conforme a fé judaica. O primeiro fundamento declara a existência de Deus, o segundo, que Deus é único e que não existe unicidade como a d'Ele. No terceiro a incorporabilidade de Deus, isentando-o de qualquer propriedade antropomórfica e no quarto fundamento a eternidade de Deus.7
Maimônides, em seu livro "os 613 mandamentos" ensina com relação aos 1º e 2º mandamento, que os judeus são ordenados a crer em Deus, ou seja, que há um agente supremo que é criador de tudo e crer na unicidade de Deus, ou seja, que este criador de todas as coisas é uno.8
O Shemá Israel (em hebraico שמע ישראל; "Ouça Israel") são as duas primeiras palavras da seção da Torá que constitui a profissão de fé central do monoteísmo judaico (Devarim/ Deuteronómio 6:4-9) no qual se diz שמע ישראל י-ה-ו-ה אלוהינו י-ה-ו-ה אחד (Shemá Yisrael Adonai Elohêinu Ado-nai Echad - Escuta ó Israel, Adonai nosso Deus é Um).
A visão judaica é compartilhada por judeus e noahitas. Os primeiros são os descendentes dos filhos de Jacó, que estão sob o pacto estabelecido no Monte Sinai, onde Sagrado Seja Seu Nome se manifestou para toda a nação. Os segundos correspondem às pessoas de qualquer nação, compreendidos como filhos de Noé por viverem um monoteísmo em concordância com os 7 mandamentos universais que a Bíblia expõe até Noé. Desta forma, Judeus e Noahitas praticam a mesma fé, distinguindo-se nos pactos em que os dois grupos estão inseridos (Maiores informações: Sanhedrim).

Visão cristã[editar]

http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/3/3a/Magnifying_glass_01.svg/17px-Magnifying_glass_01.svg.pngVer artigo principal: Cristianismo e o artigo Críticas à doutrina da Trindade
Na Bíblia, o livro sagrado dos cristãos, encontra-se considerável número de confirmações do monoteísmo. É usualmente atribuído a Deus qualidades como Onipotência, Onipresença e Onisciência.


Atenciosamente
Pr. Marcos Santos & Pedagogo